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sábado, 21 de março de 2015

PSDB NA REGIÃO NOROESTE




Johnathan Ferreira
@JohnathanFer

Realizamos agora a PRIMEIRA e MAIOR reunião do Diretório Metropolitano do PSDB na Zonal 147 (regiões Noroeste e Oeste), onde realizamos discussões e reorientação do partido, e também FILIAÇÕES em massa.

A reunião do Diretório Metropolitano foi organizada pela anfitriã Irmã Anália (no Bairro São Carlos), pelo conselheiro tutelar Basileu da Silva, Antonio Ferreira Ferreirinha, pastor Carlos Torres Cardoso e por nós da Juventude do PSDB de Goiânia, para discutirmos principalmente o processo de REESTRUTURAÇÃO do partido na região.

Foi o ponta pé inicial para darmos as grandes VITÓRIA que o PSDB merece. Uma nova fase para que a oposição possa sair vitoriosa nas próximas eleições, mas discutindo e buscando SOLUÇÕES para nossa região.

Na reunião, pudemos contar com as presenças do deputado federal Delegado Waldir, o presidente da Juceg Goiás Rafael Lousa, o Tesoureiro-Geral do PSDB Metropolitano Ferreira Izidio Junior, os conselheiros tutelares Jhonny Moreno Filho e Luiz Carlos, o ex-conselheiro tutelar Valdomiro Borba e diversas lideranças comunitárias, religiosas e de demais segmentos.

Por um novo Diretório Zonal 147! #particpe #psdb #tucanato

quinta-feira, 19 de março de 2015

MURO DA VERGONHA



Johnathan Ferreira
@JohnathanFer

A visita da presidente da República Dilma Rousseff na tarde de hoje (19) ficou evidente a preocupação da presidente com a opinião pública, preferindo o ISOLAMENTO do que aproximar-se da população. O Paço Municipal realizou uma mega OPERAÇÃO para recepcionar a presidente, certamente orientado pela Assessoria da Presidência da República.

Batizado nas mídias e redes sociais como 'Muro da Vergonha', o Paço Municipal armou um muro cercando toda extensa área da Prefeitura de Goiânia. Além disso, convocou um batalhão de Guardas Municipais para fazer a segurança do local. E também, retirou vários ônibus (do transporte coletivo de Goiânia) de suas linhas para transportar militantes petistas e servidores públicos municipais, prejudicando os usuários e trabalhadores que necessitam o transporte e já tem a prestação do serviço muito ruim.

Restringindo e controlando o acesso à Cerimônia de Assinatura da ordem de serviço para a implantação do BRT (trânsito rápido de ônibus, em inglês) em Goiânia, onde assinaram o termo a presidente Dilma Rousseff, o governador Marconi Perillo, o prefeito Paulo Garcia e o ministro das Cidades Gilberto Kassab.

É lastimável ver uma presidente da República vir em nossa cidade e precisar ser isolada para não ser hostilizada. Ter que controlar o acesso das pessoas num ambiente público, permitindo o acesso apenas a convidados e credenciados. Geralmente, a presença da maior autoridade do país é motivo de celebração e festa por onde passa. E não é este sentimento que a maior parcela dos brasileiros têm carregado em suas expressões e opiniões sobre a presidente Dilma Rousseff.

Hoje foi nos dada a dimensão do tenso clima que acoberta o mal momento do staff do Governo Federal, principalmente os petistas. Até quando a Presidência da República se prestará a atos tão agressivos, restritos, cerceando e controlando a liberdade de expressão e de ir e vir das pessoas? Vamos continuar acompanhando, esclarecendo e lutando contra as infrações aos direitos coletivos.

segunda-feira, 16 de março de 2015

UM BRADO FORTE RETUMBANTE



Johnathan Ferreira
@JohnathanFer

No dia de ontem (15) me senti um privilegiado. Senti a mesma emoção que sentiram milhões de brasileiros que foram às ruas por todo país. Ir à rua e perceber no semblante de cada um que estava ao seu lado, ombreando no percurso da luta, a expressão de garra misturado ao desejo de mudança é muito brio. Tudo isso, aliado ao sentimento de indignação e movido pela insatisfação com o atual momento político, econômico e social vivido no Brasil.

O Brasil superou-se. Virou manchete internacional. Mostrou sua cara, sob as cores do verde-amarelo, gritou e esbravejou para que todos escutassem que não suportam mais tamanha desordem administrativa, desequilíbrio financeiro, recessão econômica, injustiça de todos os gêneros... E o que mais motivou os brasileiros as tomar as ruas, a intolerância com banalização da corrupção. Sem ser desordeiros fizeram de um ato, uma redenção.

O brado forte retumbante superou o comodismo daqueles que se conformaram em ser mantidos por meio de instrumentos que provocaram por todo esse tempo o congelamento ideológico e racional. Aviventou a coragem. Recuou os desonestos. Inquietou os acomodados. Meu Brasil, brasileiro que orgulho de ti. A festa não se encerrou com cortinas fechadas. Ou mesmo com despedidas. Aliás, não se encerrou, nem se despediu.

Eu vi o exercício da cidadania com meus próprios olhos. Eu presenciei, no abraço de cada um com o outro, o sedento encorajamento contaminar à todos. Eu percebi que o Brasil se uniu em torno de uma só causa. Eu fui convencido de que o cansaço (por mais que parece contraditório) foi combustível para que cada cidadão e cidadã fosse para a rua lutar pelo resgate do nosso país.

E na musicalidade de Gal Costa me posto a plagiar a seguinte frase: "Brasil, mostra a sua cara. Quero ver quem paga pra gente ficar assim." Essa frase resume o dia de ontem. Um domingo. O feito de um domingo incomum. De um domingo histórico. E outros domingos nos esperam. E novos desafios nos aguardam. E seguiremos na mesma marcha. Até que o cansaço mude de lado. E se proste de joelhos aos pés do povo brasileiro.

Viva o Brasil!


segunda-feira, 9 de março de 2015

Dilma Rousseff - Um caminho sem volta

Johnathan Ferreira
@JohnathanFer


Começo esse manuscrito lamentando ter que escrevê-lo. Entenda-o como um desabafo. Uma espécie de vômito de palavras retiradas da minha plena indignação. Eu sei, é nojento. Mas, não mais do que o que vem acontecendo na política brasileira.

O acúmulo de escândalos, irregularidades, desrespeitos, absurdos, imoralidades, anti-ética, tudo que há de ruim... misturado a tudo que há de pior e inescrupuloso. O último estopim vem da Operação Lava Jato. Nome bem sugestivo. Gostaria eu que essa operação lavasse a política de nosso país. Higienizasse-a. Retirasse toda a merdalhança nela impregnada. Descontaminasse tudo e todos que estão contaminados. E lavasse a alma do povo brasileiro a ponto de tornarmos mais crentes na verdadeira política. Mais participativos. Mais corajosos. E que os nosso políticos fossem menos estelionatários (eleitorais). E expurgasse os ladrões de gravata de nossa história negra. Herança que devemos de agora em diante encarar como um aprendizado.

Ontem, no discurso oficial da presidente da República Dilma Rousseff me senti envergonhado. Me senti enojado. Não a ponto de usar palavras de baixo calão para ofender uma presidente eleita democraticamente. Não a ponto de achincalhar a subestimação da nossa presidente conosco. Acredito eu, nem a palavra mais feia, nem a mais baixa e nem a mais sórdida merece ser apregoada a imagem desta senhora, filha do lulismo. Mais respeito com o vocábulo escroto.

O site oficial do Partido dos Trabalhadores (PT) publicou hoje o mais inimaginável, com o seguinte título: "O Panelaço foi um fracasso". Ora, se foi então não compreendi bem a grande repercussão das mídias (jornais, telejornais, internet, blogs, etc). E se não foi, já é um bom motivo para que as pessoas se mobilizem para manifestar contra essas 'astúcias' não calculadas (devidamente) pelo Governo. E que pode acarretar em uma sequência de manifestações mais agressivas e incisivas.

E o mais curioso disso tudo, por mais que eu acreditei ter sido as medidas  feitas alterando direitos trabalhistas e previdenciários (após estar calejado pelos números sucessivos de irregularidades), é a esnobação dos governistas com a sociedade. Com aquela que já se veem inquietos e indignados com a situação política, econômica e social do nosso Brasil.

Na nota do site Agência PT o vice-presidente do partido, Alberto Cantalice disse o seguinte: “Existe uma orquestração com viés golpista que parte principalmente dos setores da burguesia e da classe média alta”. A velha estratégia petista de dividir o país na tentativa de colocar o pobre contra o rico, o nordestino contra o sul, e os que se colocam contra o petismo são burgueses, de classe média, brancos e de direita. Nem o IBGE seria tão eficiente nestas estatísticas. Afinal, convenhamos, o instituto é sério, imparcial e tem credibilidade.

Esses dirigentes esquecem que todos somos brasileiros. E que precisamos nos unir em torno de um compromisso com o futuro do país. E que só por meio deste desprendimento, com o fim de buscarmos juntos, unidos, fortes e convictos de que a solução real para o Brasil é a agremiação de todas as naturezas econômicas e financeiras, de todas as raças e cores, de todos os credos e crenças, de todas as cidades e regiões. Precisamos nos unir. E é isso que provoca o maior (e quem sabe o único) medo a eles.

Somos todos brasileiros. E as nossas diferenças está dentro de nós. A nossa igualdade está em acreditarmos que podemos juntos mudar os rumos do país de uma vez por todas. E não vou pra rua exigir Impeachiment. Eu vou pra rua pra exigir esclarecimentos. Eu vou pra rua exigir mudanças. Eu vou pra rua exigir que os nossos direitos sejam respeitados e garantidos. Eu vou pra rua para protestar contra os saques legalizados em nossos bolsos com altos impostos e o descontrole da inflação. Eu vou pra rua pra protestar contra aqueles que lapidaram não somente a Petrobras, mas contra todos os políticos que sujaram as suas mãos com a corrupção. Não seja partido político, seja cidadão. Eu acredito no Brasil! Acredite você também.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

ESTADO LAICO

Johnathan Ferreira
www.twitter.com/johnathanfer

Na exibição de hoje do programa global Na Moral, comandado por Pedro Bial, me senti provocado por um turbilhão de reflexões (afinal o tema era muito bom). Entre as principais, destaco: respeito e preconceito. De início quero deixar claro que professo o catolicismo. Essa é a minha fé. É o que creio.

Acho importante ressaltar que a nossa crença (ou não) não deve estar ligada simplesmente ao Estado laico em que vivemos, mas sim consolidados sob os alicerces do respeito e da integração do ser humano no seio social. Sou totalmente intolerante contra o desrespeito e o preconceito. E não é por crer nas doutrinas do catolicismo que me sinto melhor que alguém. Me sinto feliz. Me sinto bem. Me sinto forte e amparado por Deus. Mas não melhor.

Não devemos professar uma religião ou uma filosofia com o intuito de querer ser superior a outrem, e sim com o escopo de absorver ainda mais humildade para comungar com o próximo. Respeitar (como cristão) o livre arbítrio. Respeitar (como ser humano) a liberdade individual. Respeitar (como ser social) as manifestações diversas.

O preconceito está (infelizmente) intrisecado no ser humano. É natural. Não sei se é cultural. Acredito ser uma questão ligada a nossa essência. Mas devemos desapegar, expurgar isso de nós. Não nos permitir a isso. E dar lugar ao amor e ao respeito. Isso sim é saudável, é benigno. É uma superioridade que devemos ter, ao mesmo tempo mantendo-a no campo espiritual.

Por fim, deixo a seguinte reflexão: "Não é correto impor a nossa fé ou ideologia como a melhor e mais correta. Porque não é. O amor, o respeito e a igualdade são alicerces básicos para que sejamos promissores em nossas missões individuais e coletivas. Esses são os sentimentos que devem ser elevados. O homem por si só é um ser social. Mas nem sempre sabe viver em sociedade. E volto a frisar, o respeito é o caminho".

terça-feira, 30 de julho de 2013

E agora?

Johnathan Ferreira
www.twitter.com/johnathanfer

Após seqüência de erros na delegação de estratégias para tentar contornar as crises internas e externas vivenciadas nos últimos meses no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Roussef já aparenta o tom atônito do qual passa o Governo Federal.

A primeira crise se estabeleceu na composição dos Ministérios. A distribuição de pastas a serem repartidas para os partidos da base do Governo, ainda não tiveram suas feridas cicatrizadas. E o pior, foi intensificada após lideranças petistas se manifestarem em favor da diminuição do número de Ministérios para o PMDB. E qual atitude foi tomada? São mesmo necessários 39 Ministérios para garantir governabilidade? Somente o PMDB (que ocupa 5 ministérios) deve sofrer redução? Somente o PMDB se envolveu em escândalos comandando ministérios? Enfim, é aguardar pra ver nada acontecer.

A segunda crise, também ainda não restabelecida, aconteceu com a seqüência de escândalos envolvendo diversos partidos da base aliada do Governo. Somaram 5 (cinco) ministro "depostos" por envolvimento em escândalos somente no primeiro ano de Governo. A Controladoria-Geral da União afirma que irregularidades no Governo somam R$ 682 milhões de prejuízos aos cofres públicos. Qual atitude contundente tomada pelo Planalto? Que medida foi feita para estancar as irregularidades latentes no Governo Federal? Nada. Como bem disse o Sen. Álvaro Dias (PSDB-SP): "Novos ministros, velhos problemas".

A terceira crise se fez valer pela ultima onda de manifestações por todo território nacional, onde a bandeira mais forte foi a de combate a corrupção. A sociedade demostrou também total insatisfação com as prioridades do Governo, deixando claro não serem estas as mesmas prioridades da população brasileira. E muitas lições foram deixadas. Os recados foram dados a todo e qualquer político brasileiro. Isso é evidente. Mas se analisarmos sobre as atitudes inábeis do Planalto, observemos: 1ª) Convocar Constituinte Exclusiva - convocar um ato político extremo que (de acordo com a Constituição) tenha como objetivo um efetivo alcance modificativo onde o interesse constitucional seja maior que o interesse parlamentar, e que seja dominante no quadro institucional da ordem jurídica vigente, em uma situação de total imaturidade nas discussões referentes a reforma política brasileira. Uma insanidade política; 2ª) Convocar plebiscito - mais um ato político inábil, que na conjuntura política atual, de total inconformismo, de debates imaturos, de problemáticas desaborosas, de incertezas primarias, de ausência de projetos concretos, e além de tudo, de crise de representatividade. Como, considerando as problemáticas expostas, é possível se quesitar uma reforma política (que é um tema complexo), onde as possibilidades de resposta da sociedade serão limitadas a um sim ou a um não, se resolva, ou ao menos, se aproxime das expectativas da sociedade? Improvável, pois a sociedade não quer ser questionada. Ela quer respostas; e 3ª) Dificuldades enfrentadas nas relações institucionais entre Executivo e Legislativo - desde o inicio do ano o Planalto tem tido dificuldade para dialogar com o Congresso Nacional, no que tange temas institucionais. Em meio de uma crise institucional, abarcada a uma crise externa, como aproximar ambos os Poderes para se buscar uma real consonância com os interesses da sociedade? Eis a questão.

A quarta crise, e mais recente, é com relação aos médicos. O Governo Federal lançou um programa "revolucionário" para a saúde pública brasileira, na tentativa de suprir a "falta" de médicos no país, o Itamaraty teve a brilhante idéia de importar 6 mil médicos cubanos. O Paraguai rejeitou a emigração de médicos cubanos no país pela formação medíocre dos médicos da ilha. Reflitemos. Falta médicos no Brasil? Há necessidade real para tal atitude? Não é o que temos visto nas manifestações dos profissionais da saúde por todo o Brasil, que reivindicam melhores condições de trabalho e valorização destes profissionais. Mais um ato populista do Governo notavelmente percebido pelos brasileiros. Resultado disso, queda livre nos índices de aprovação e popularidade da presidente da República. E agora, Dilma?

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

GOIÂNIA MINHA CIDADE, MINHA VIDA


Johnathan Ferreira




Hoje a felicidade me toma e me domina. A cada ano, mais precisamente a cada 24 de Outubro, uma retrospectiva passa em minha cabeça. Afinal, a minha vida passa por esta cidade. Tenho orgulho de ser goianiense. Me sinto honrado de ter aqui as minhas raízes solidificadas. A onde quer que eu vá levo o nome e as belezas e a cultura de Goiânia, do nosso povo. Quantas maravilhas nos reservam Goiânia. Quanta beleza Goiânia nos presenteia todos os dias.

Goiânia é a cidade das oportunidades, por isso é tão acolhedora. Aqui vivem famílias de todo canto de nosso Estado. Aqui vivem pessoas de todo canto do país, inclusive milhares de estrangeiros. E todos são sempre muito bem acolhidos. Por esta mistura a nossa cidade se torna versátil para quem aqui vive. Goiânia não se limita ao sertanejo, country, rock... Goiânia se faz maior por comportar a todos os gostos e gêneros.

Devemos muito aos nossos pioneiros, homens progressistas e audaciosos. Devemos muito ao Dr. Pedro Ludovico Teixeira, interventor na criação cidade mais aconchegante do Brasil, onde a proposta de transferência da Capital já perdurava cerca de 180 anos. A sabedoria de Pedro Ludovico foi essencial para que o Estado de Goiás tomasse um novo rumo em sua história, traçasse o caminho para o desenvolvimento. E a sua própria história assim a retrata.

O nome da cidade é outra curiosidade. O Jornal O Social promoveu a votação para a escolha do nome da nova Capital e o nome "Petrônia", em homenagem a Pedro Ludovico, alcançou o maior número de votos, e Goiânia teve apenas 10 votos. Mas, em decreto, Pedro Ludovico manifestou-se pela escolha idealizada pelo Prof. Alfredo de Farias Castro, e passava a ser a nova Capital do Estado de Goiás.

Enfim, a cidade foi criada para ser hospitaleira, provedora de oportunidade, fomentadora e desenvolvimentista. Eu te agradeço Goiânia. E te felicito jovem Goiânia pelos seus 79 anos de inteira doação não somente aos goianienses, mas a todos aqueles que escolheram esta linda cidade para viver. Viva, Goiânia!


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