Hoje é um dia mais que especial.
O Dia Internacional da Mulher comemorado no dia 08 de março de cada ano nunca
se tornou um clichê. Acredito-me pelo fato de ser a mais justa entre todas as homenagens.
A mulher tem o dom da vida, é a mãe
da vida, a permissionária da criação e da geração humana. Deus concedeu a
mulher o dom da criação. E isso é uma dádiva que a mulher carrega consigo como
uma benção.
Em nosso mundo contemporâneo
acompanhamos a vida da mulher mais que moderna, pois consegue, de forma categórica,
assumir e conciliar a vida maternal, familiar e de batalhadora.
A dignidade da mulher, alcançada
através de uma longa trajetória de luta, é vista hoje de forma isonômica em
relação ao homem. Aos olhos e garantias de nosso ordenamento jurídico, e, também
de uma classe cada dia menos machista.
Gosto muito de citar uma frase do
filósofo francês Jean-Jaques Rousseau, que diz assim: “as mulheres constituem a metade mais bela do mundo”. Para os
machistas, esta frase poderia ser traduzida da seguinte forma: “a outra metade são os homens!”; mas
prefiro dizer que a outra metade é a razão de ser da mulher, a mãe da vida, o
dom da criação.
É importante reconhecer a mulher
como muito mais que apenas a companheira do homem. Quando Deus criou a mulher, Ele
assim profetizou: “Não é bom que o homem viva sozinho. Vou fazer para ele alguém que o
ajude como se fosse a sua outra metade”
(Gn 2.18). Se a mulher é a outra metade do homem é porque são frutos da
mesma carne, são iguais.
Hoje
as mulheres ocupam cargos importantes no meio social, que antes somente eram
compostos por homens. Isso é um grande símbolo da evolução humana. E o melhor
disso é que não temos uma batalha entre Vênus e Marte, mas sim o reconhecimento
de direitos conquistados pelas mulheres.
Sabemos que muitos direitos há de
serem conquistados pela mulher, mas o mais importante de todos os direitos a ela
já é garantido, o de ser mãe. Essa é uma prova de amor incondicional, que se
equipara ao amor de Deus por nós seus filhos.
Parabéns, mulher!